terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

PERGUNTAS E RESPOSTAS



O QUE E E-MAIL?




E-mail
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



                                          
A arroba @ é uma parte do endereço dee-mail[1] [2]

Um correio eletrônico (português brasileiro) ou correio eletrónico (português europeu) ou, ainda, e-mail[3] e correio-e, é um método que permite compor, enviar e receber mensagens através de sistemas eletrônicos de comunicação. O termo "e-mail" é aplicado tanto aos sistemas que utilizam a Internet e que são baseados nos protocolos POP3, IMAP e SMTP, como àqueles sistemas conhecidos como intranets, que permitem a troca de mensagens dentro de uma empresa ou organização e que são, normalmente, baseados em protocolos proprietários.

O correio eletrônico é mais antigo que a internet,[4] e foi, de fato, uma ferramenta crucial para criá-la,[5] mas, na história moderna, os serviços de comunicação globais iniciaram no início da ARPANET. Padrões para codificação de mensagens de e-mail foram propostas em 1973 (RFC 561). A conversão da ARPANET à internet no início de 1980 produziu o núcleo dos serviços atuais. Um e-mail enviado no início de 1970 parece muito semelhante a uma mensagem de texto dos dias atuais.
ortografia[editar | editar código-fonte]

O correio eletrônico é, frequentemente, chamado pelo seu nome em inglês, mesmo em textos em português. Existem diversas grafias, que, ocasionalmente, provocam discussões entre os adeptos de cada forma.:[6] [7]
email é a forma exigida nos documentos RFC (Request for Comments) e grupos de trabalho do IETF[8] e também cada vez mais por guias de estilo.[9] [10] [11]Esta grafia também aparece na maioria dos dicionários de língua inglesa.[12] [13] [14] [15] [16] [17]
e-mail é uma forma recomendada anteriormente por alguns guias de estilo técnicos e jornalísticos. De acordo com dados do Corpus of Contemporary American English, essa forma aparece mais frequentemente em textos editados e publicados em inglês americano.[18]
mail era a forma usada no RFC original. O serviço é chamado de mail (correio) e uma peça específica de correspondência eletrônica é chamadamensagem.[19] [20] [21]
eMail, apenas com o M maiúsculo, era comum entre os utilizadores da ARPANET e os primeiros desenvolvedores do Unix, CMS, AppleLink, eWorld, AOL,GEnie e Hotmail.[carece de fontes]
EMail é uma forma tradicional usada nos RFCs na seção "Author's Address" (que contém informações de contato do autor)[20] [21] e é expressamente exigida "por razões históricas".[22]
E-mail, capitalizando apenas a letra inicial E, é usada às vezes como em abreviações similares em inglês, tais como A-bomb (bomba atômica), H-bomb (bomba de hidrôgênio) e C-section (cesariana).[23]

Também há variações na forma plural do termo. Em inglês americano, email é usado como um substantivo coletivo (como o termo correspondência para itens enviados pelo sistema postal), mas, no inglês britânico, é mais comumente usado como um substantivo comum, com a forma plural emails.[carece de fontes]
História[editar | editar código-fonte]

A história do correio postal e a primeira menção à transmissão de mensagens têm origem na Grécia antiga, em 190 a.C., quando um general da cidade de Atenasenviou um mensageiro para comunicar aos atenienses a vitória de seu exército sobre os Persas. É justamente daí que se origina a palavra "correio", do original "correr". Reza a história que o mensageiro de Atenas, Filípides, correu aproximadamente 42 quilômetros para levar a mensagem, e apenas balbuciou "Vitória" antes de cair morto de exaustão. Homenageou-se, posteriormente, essa distância como padrão das maratonas.

Há registros, do século XV a.C., de redes postais entre egípcios e babilônicos, transmitidas por meio de tábuas de argila. É também dos egípcios que vem o registro do primeiro sistema de correio. O historiador Xenofonte escreveu:
Considerando o trajeto que um cavalo pode normalmente percorrer em 24 horas, Ataxerxes II mandou construir ao longo das estradas vários postos a igual distância um do outro, colocando neles homens e cavalos. Em cada posto, havia uma pessoa de confiança que recebia a carta trazida pelo correio, cuidava dos cavalos e dava assistência aos mensageiros cansados ou doentes.




Já os romanos, para registrarem suas mensagens, utilizavam tábuas cobertas com cera quente (os "tabularis") ou pergaminhos e papiros. Essas informações eram trocadas continuamente entre Roma, seus exércitos e funcionários espalhados nos vastos territórios conquistados. No entanto, com a queda do Império Romano, os correios praticamente desapareceram.

Muitos povos trocavam mensagens utilizando pombos-correios, grous e andorinhas. Esses pássaros eram pintados com cores de determinado significado, de acordo com um código estabelecido, e depois soltos. Ou tinham mensagens amarradas aos seus pés e seguiam uma rota pré-ensinada.

O telégrafo, criado por Samuel Morse, que teve sua primeira transmissão em 1844, foi a primeira intervenção da eletricidade na mediação da comunicação entre pessoas.

Em 1876, Alexander Graham Bell descreve sua primeira experiência bem-sucedida com o telefone. Outra forma de transmissão de mensagem é o fax. Apesar de ter sido inventado antes do telefone, só se popularizou em 1966, quando foi lançado o aparelho de fax operado em linha telefônica.

O correio eletrônico é anterior ao surgimento da Internet. Os sistemas de e-mail foram uma ferramenta crucial para a criação da rede internacional de computadores.

O primeiro sistema de troca de mensagens entre computadores que se tem notícia foi criado em 1965, e possibilitava a comunicação entre os múltiplos usuários de um computador do tipo mainframe. Apesar da história ser um tanto obscura, acredita-se que os primeiros sistemas criados com tal funcionalidade foram o Q32da SDC e o CTSS do MIT.[24]

O sistema eletrônico de mensagens transformou-se rapidamente em um "e-Mail em rede", permitindo que usuários situados em diferentes computadores trocassem mensagens. Também não é muito claro qual foi o primeiro sistema que suportou o e-Mail em rede. O sistema AUTODIN, em 1966, parece ter sido o primeiro a permitir que mensagens eletrônicas fossem transferidas entre computadores diferentes, mas é possível que o sistema SAGE tivesse a mesma funcionalidade algum tempo antes.

A rede de computadores ARPANET fez uma grande contribuição para a evolução do e-Mail. Existe um relato que indica a transferência de mensagens eletrônicas entre diferentes sistemas situados nesta rede logo após a sua criação,[25] em 1969. A data de 29 de Outubro de 1969 é a da primeira mensagem enviada para computadores situados em locais distantes.[26] O texto dessa primeira mensagem continha apenas duas letras e um ponto - "LO.". O investigador da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) Leonard Kleinrock queria escrever "LOGIN", mas o sistema foi abaixo a meio da transmissão. A mensagem seguiu do computador do laboratório de Kleinrock na UCLA para o de Douglas Engelbart no Stanford Research Institute, utilizando como suporte a recém-criada rede da ARPA (Advanced Research Projects Agency).[26]

O programador Ray Tomlinson iniciou o uso do sinal @ para separar os nomes do usuário e da máquina no endereço de correio eletrônico em 1971. É considerado um dos inventores do e-mail,[27] e foi de fato uma ferramenta crucial para criá-la,[28] também criou outros programas parecidos com o e-mail:SNDMSG e READMAIL. A primeira mensagem enviada por Ray Tomlinson não foi preservada; era uma mensagem anunciando a disponibilidade de um e-Mail em rede.[29] A ARPANET aumentou significativamente a popularidade do correio eletrônico.
Em Portugal[editar | editar código-fonte]

O Departamento de Informática da Universidade do Minho enviou pela primeira vez em Portugal um e-mail em 15 de Agosto de 1986.

O conteúdo do e-mail eram "pormenores técnicos sobre uma tecnologia que estava a dar os primeiros passos - a Internet". O receptor da mensagem foi aUniversidade de Manchester, no Reino Unido.[30]
Tecnologia[editar | editar código-fonte]
                                      
E-mail sendo composto num programa gráfico dee-mail (E-mail escrito em Alemão)
Sistema de e-mail[editar | editar código-fonte]

O envio e recebimento de uma mensagem de e-mail é realizada através de um sistema de correio eletrônico. Um sistema de correio eletrônico é composto de programas de computador que suportam a funcionalidade decliente de e-mail e de um ou mais servidores de e-mail que, através de um endereço de correio eletrônico, conseguem transferir uma mensagem de um usuário para outro. Estes sistemas utilizam protocolos de Internetque permitem o tráfego de mensagens de um remetente para um ou mais destinatários que possuem computadores conectados à Internet.
Características do e-mail[editar | editar código-fonte]

O formato na Internet para mensagens de e-mail é definido na CRF 2822 e uma série de outras RFCs (RFC 2045 até a RFC 2049) que são conhecidas como MIME.

Mensagens de e-Mail consistem basicamente de duas seções principais:
cabeçalho (header) — é estruturado em campos que contém o remetente, destinatário e outras informações sobre a mensagem.
corpo (body) — contém o texto da mensagem.[31]

O corpo é separado do cabeçalho por uma linha em branco.
Funcionalidades[editar | editar código-fonte]

Hoje, os grandes sítios da Internet criaram uma série de facilidades para o usuário. Note que essa variação é só uma facilidade e não um novo tipo de e-mail. Entre estas podemos citar:
e-mail restrito[editar | editar código-fonte]

Alguns sítios restringem alguns tipos de e-mail. Esse tipo de restrição normalmente é usado a fim de evitar a atuação de um spammer ou divulgador não autorizado de mensagens em massa. Normalmente esse tipo de mensagem eletrônica é mais usado em empresas.
E-mail com privacidade segura[editar | editar código-fonte]

Normalmente, é usado por autoridades e seu uso é controlado.

Por medida de segurança, alguns organismos e entidades internacionais ou mesmo ligados a Governos categorizam o e-mail como:
Privativo ou de uso exclusivo da autoridade: esse e-mail, apesar de ter acesso a rede é tão restrito que a própria autoridade deve configurá-lo de quem recebe as mensagens;
Semiprivativo: o mesmo que privativo, porém menos restrito.

Os norte-americanos chegam ao cúmulo de dar níveis e subníveis a esse tipo de mensagem;

Entretanto, vêm crescendo o uso da criação de chaves criptográficas pessoais (facilidade provida por aplicativos especializados), assegurando a privacidade das informações "de qualquer importância" de cada indivíduo.

Tais chaves possuem uma grande flexibilidade, escalabilidade e confiabilidade.

Algumas dicas de segurança:
Nunca abrir ou responder e-mails desconhecidos;
nunca abrir arquivos (ficheiros) de e-mails desconhecidos, pois podem conter vírus;
e ter sempre um anti-spyware (contra os programas-espiões) e antivírus instalados no seu computador.
E-mail categorizado ou especial[editar | editar código-fonte]

Especial ou categorizado em níveis, que são de uso exclusivo dos provedores de Internet. Servem para testes e para verificar se funciona ou não o seu sistema anti-spam (contra as mensagens eletrônicas em massa).
E-mails gratuitos e WebMail[editar | editar código-fonte]

Com a popularização da Internet através dos provedores gratuitos (cujos usuários ganhavam também uma caixa de correio eletrônico grátis), muitos sítioscomeçaram a oferecer endereços de e-mail gratuitos desvinculados de qualquer outro serviço. Essas mensagens de e-mail podem ser lidas com o uso do próprio navegador, sem a necessidade de um programa específico, sendo por isso também chamados webmail.
Popularidade[editar | editar código-fonte]

O correio eletrônico tornou-se popular devido a sua grande facilidade em quebrar barreiras geográficas. Pessoas que estão em diferentes continentes podem se comunicar livremente (desde que possuam computadores ou qualquer outro dispositivo com tal funcionalidade conectados a Internet), enviando e recebendo mensagens a qualquer hora do dia e para qualquer parte do mundo.

Observa-se que o correio eletrônico deixa de ser apenas um meio de troca de mensagens entre pessoas para se tornar um grande fator na produtividade das empresas. Grandes empresas estão, cada vez mais, usando o correio eletrônico para desempenhar papéis decisivos em suas negociações. Dentro disso, umaintranet pode ser estabelecida para tornar a comunicação de funcionários com outros grupos, tornando assim mais fácil o trabalho e eliminando mensagens em massa e outras mensagens indesejadas.

A Campaign Monitor, produtora de um software de mesmo nome, tem medido a popularidade de clientes de e-mail e webmail entre as bilhões de mensagens enviadas pelo seu sistema. Esta amostra pode dar uma panorama geral dos programas ou plataformas de correio-e mais utilizados atualmente. Em setembro de 2012, a medição apresentou os seguintes resultados[32] :
Percentual Plataforma, cliente ou webmail
35,6% Dispositivos iOS
20,14% Microsoft Outlook
13,57% Outlook.com
11% Apple Mail
9,85% Yahoo! Mail
8,43% Gmail
4,74% Android
2,34% Windows Live Desktop
1,03% Mozilla Thunderbird
0,79% AOL Mail
0,49% Outros
10,25% Não foi possível detectar


Outra tendência que se verifica é o crescimento da leitura de correio eletrônico em aparelhos móveis. A popularidade destes dispositivos também é corroborada pelo relatório citado.
Áreas de Aplicação[editar | editar código-fonte]
                                     



A interface de um cliente de e-mail, Thunderbird.

As aplicações de correio eletrônico normalmente oferecem ao usuário uma série de facilidades. A maior parte delas fornece um editor de textos embutido e a possibilidade do envio de arquivos anexados a correspondência. Além disso, a maioria das aplicações permite o envio de correspondências para um único destinatário ou o envio para mais de uma pessoa ou para um grupo de pessoas.

Embora não tenham sido desenvolvidos como uma ferramenta de trabalho cooperativo, os serviços de correio eletrônico adaptaram-se muito bem ao ambiente de grupos de trabalho, se tornando indispensáveis nas organizações, agilizando processos, democratizando o acesso as informações e diminuindo os custos. Esta é uma das formas mais usadas para o estabelecimento de comunicações por meio do computador.

Muitas organizações também usam o correio eletrônico como forma de troca de mensagens, mas, se quiserem usar recursos de groupware, poderão incluí-los de forma simples e com baixo custo, com uma boa segurança.
 

  Qual a finalidade Do blog?



O blog é uma página web atualizada freqüentemente, composta por pequenos parágrafos apresentados de forma cronológica. É como uma página de notícias ou um jornal que segue uma linha de tempo com um fato após o outro. O conteúdo e tema dos blogs abrange uma infinidade de assuntos que vão desde diários, piadas, links, notícias, poesia, idéias, fotografias, enfim, tudo que a imaginação do autor permitir.
   Usar um blog é como mandar uma mensagem instantânea para toda a web: você escreve sempre que tiver vontade e todos que visitam seu blog tem acesso ao que você escreveu.

    Vários blogs são pessoais, exprimem idéias ou sentimentos do autor. Outros são resultado da colaboração de um grupo de pessoas que se reúnem para atualizar um mesmo blog. Alguns blogs são voltados para diversão, outros para trabalho e há até mesmo os que misturam tudo.

   Os blogs também são uma excelente forma de comunicação entre uma família, amigos, grupo de trabalho, ou até mesmo empresas. Ele permite que grupos se comuniquem de forma mais simples e organizada do que através do e-mail ou grupos de discussão, por exemplo. Crie um blog privativo para sua equipe de trabalho discutir projetos e apresentar soluções. Ou crie um blog familiar para que seus parentes troquem notícias e fotos a todos os membros.

Os Blogs podem ser considerados um dos primeiros canais sociais.


Naturalmente, um blog tem um papel diferente de um website. Enquanto um site é composto por um conteúdo mais voltado para o institucional, oferta, produtos e serviços, o teor de um blog é o diálogo, interação e relacionamento.

É fundamental que o blog tenha um layout atrativo, conteúdo de qualidade e aborde novidades e temas de interesse do seu público alvo. Sua empresa pode optar por um blog corporativo que deve ser uma extensão da companhia e deve estar adequado com a sua imagem ou, ainda, pode optar por um blog pessoal do seu principal executivo, que permitirá o uso de linguagem mais informal e direta.

como surgiu o blog?

• História
O termo weblog foi criado por Jorn Barger em 17 de dezembro de 1997. A abreviação blog, por sua vez, foi criada por Peter Merholz, que, de brincadeira, desmembrou a palavra weblog para formar a frase we blog ("nós blogamos") na barra lateral de seu blog Peterme.com, em abril ou maio de 1999. Pouco depois, Evan Williams do Pyra Labs usou blog tanto como substantivo quanto verbo (to blog ou "blogar", significando "editar ou postar em um weblog"), aplicando a palavra blogger em conjunção com o serviço Blogger, da Pyra Labs, o que levou à popularização dos termos.




• Origens
Antes do formato blog se tornar amplamente conhecido, havia vários formatos de comunidades digitais como o Usenet, serviços comerciais online como o GEnie, BiX e Compuserve, além das listas de discussão e do Bulletim Board System (BBS). Em 1990, softwares de fóruns de discussão como o WebEx criaram os diálogos via threads.
   

E POSSIVEL COMPARTILHAR COM O FACEBOOK?

R: NAO .. POR QUE ELE NAO E DO GOOGLE  E O BLOG E 

ética e valores


Valor (ética)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

                                            



Valor é um conceito que faz parte do estudo da Filosofia, Sociologia, Economia, Psicologia, Antropologia e Política.

O valor cultural, por sua vez, é objeto de estudo da filosofia, da psicologia e da sociologia. Do ponto de vista filosófico, sociológico e psicológico, o valor cultural recebeu as mais variadas definições e promoveu inúmeras discussões paralelas (tal como a da neutralidade dos valores na pesquisa científica, a relação valores e gosto, etc.). Na filosofia, os filósofos que se dedicam ao estudo da ética ou da axiologia vão ser aqueles que irão contribuir mais intensamente com a discussão sobre o conceito e características dos valores, produzindo várias concepções, algumas chamadas subjetivistas e outras objetivistas. Na Psicologia, o estudo dos valores vai estar relacionado mais com a questão do comportamento e das atitudes dos indivíduos. Na sociologia, os valores vão ser abordados com produto das relações sociais e relacionados com "normas", "representações", etc.

Para o antropólogo Clyde Kluckhohn, valor é "uma concepção do desejável explícita e implícita, característica de um indivíduo ou grupo, e que influencia a seleção dos modos, meios e fins da ação".

Para a filósofa Agnes Heller, o valor é um "modo de preferência consciente".

Para o psicólogo Alpport, "um valor é uma crença em que o homem se baseia para atuar por referência" (apud Viana, 2007).

Para o sociólogo Nildo Viana, "o valor é algo significativo, importante, para um indivíduo ou grupo social". Este sociólogo distingue entre valores fundamentais (ligados a valoração primária) e valores derivados (valoração derivada) e entre valores dominantes (axiologia) e valores autênticos (axionomia).valor e algo útil na vida de um indivíduo que quer se enquadrar num sociedade



No setor de serviços, o sucesso é impulsionado tanto pelos valores compartilhados, como pelas habilidades dos funcionários. Os objetivos de negócio e padrões compartilhados da Capgemini foram desenvolvidos para beneficiar não somente os acionistas e funcionários, mas, também, todos os participantes da cadeia de suprimentos. Acreditamos que esses objetivos só podem ser atingidos por meio do respeito mútuo e cooperação.

                                       

FURTHER READING


ValoresSete valores compartilhados estão no centro da atenção da Capgemini, desde a fundação. Esses valores afetam a maneira como atendemos as necessidades dos clientes, respeitando as exigências regulatórias de cada país em que atuamos e a maneira como promovemos práticas éticas dentro da empresa e em nossas parcerias. São eles:

Honestidade


Honestidade, integridade, lealdade, sinceridade. Recusar métodos desonestos para facilitar a assinatura de contratos ou obter qualquer tipo de vantagem. Nem crescimento, lucro ou independência têm real valor, a não ser por meios honestos e íntegros. E todos no Grupo sabem que a falta de transparência e integridade em negociações comerciais será penalizada na primeira vez em que ocorrer.

Audácia


Vocação para o empreendedorismo, vontade de assumir riscos e comprometimento (naturalmente ligado a uma firme determinação de cumprir com seus compromissos ). Esta é a verdadeira alma da competitividade: firmeza na tomada de decisões ou em garantir a sua execução, o eventual desafio às orientações de alguém ou de uma situação atual. Audácia também requer um certo nível de prudência, sem a qual um gestor ousado é, na realidade, apenas perigosamente irresponsável.

Confiança


Disposição para delegar tarefas às pessoas e equipes; tomar decisões no momento certo. Confiança também significa possibilitar um ambiente democrático e aberto para compartilhar opiniões e ideias.

Liberdade


Independência de opiniões, de julgamento e de ação, espírito empreendedor e criatividade. Liberdade também significa tolerância e respeito pelo outro, pelas diferentes culturas e costumes, uma qualidade essencial a um Grupo desse porte.
                                      

Espírito de equipe


Espírito de equipe significa amizade, fidelidade, generosidade e o gosto pelo trabalho em time. Ser justo ao compartilhar os benefícios do trabalho coletivo. Aceitar responsabilidades e demonstrar boa vontade instintiva ao apoiar esforços comuns, especialmente nos momentos turbulentos.

Modéstia


Simplicidade - o extremo oposto de vaidade, pretensão, arrogância e ostentação. Ser simples não significa ser simplório ou ingênuo. Está mais relacionado a ser discreto, demonstrar modéstia natural e ter bom senso, além de estar sempre atento ao outro, levando um eventual problema ao conhecimento dele. Aqui, modéstia significa franqueza em seus relacionamentos, flexibilidade e bom humor.

Fun


Diversão significa sentir-se bem por fazer parte do Grupo, cultivando o orgulho do que fazemos. É sentir-se realizado ao buscar constantemente a qualidade e a eficiência, agindo como parte essencial de projetos desafiadores.



Código de ÉticaCriamos um Código de Ética para esclarecer e promover nossas práticas.

Saiba mais sobre a maneira como os valores e práticas estão embutidos em nossa responsabilidade corporativa e governança, a maneiras como colaboramos com os clientes e nos relacionamos com os funcionários.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

                                                       5 s







Etapa inicial e base para implantação da qualidade total, a metodologia 5S é assim chamada devido à primeira letra de 5 palavras japonesas: Seiri (Utilização), Seiton (arrumação), Seiso (limpeza), Shitsuke (Disciplina) Seiketsu (higiene). O programa tem como objetivo mobilizar, motivar e conscientizar toda a empresa para a Qualidade Total, através da organização e da disciplina no local de trabalho.
DenominaçãoConceitoObjetivo particular
PortuguêsJaponês



Utilização 整理, Seiri Separar o necessário do desnecessário Eliminar do espaço de trabalho o que seja inútil
Organização 整頓, Seiton Colocar cada coisa em seu devido lugar Organizar o espaço de trabalho de forma eficaz
Limpeza 清掃, Seisō Limpar e cuidar do ambiente de trabalho Melhorar o nível de limpeza
Higiene 清潔,Seiketsu Criar normas/"standards" Criar normas claras para triagem/arrumação/limpeza
Disciplina 躾, Shitsuke Todos ajudam Incentivar melhoria contínua


Origem

O 5S surgiu nas empresas do Japão, durante a reconstrução do país depois da segunda guerra mundial.

Depois da guerra, os japoneses receberam orientação de especialistas americanos para o controle da qualidade. O que os americanos faziam bem foi aperfeiçoado no Japão, formando-se o que ficou conhecido como Qualidade no Estilo Japonês, ou Total Quality Control (TQC - Controle da Qualidade Total). É o controle dos processos para assegurar o resultado final, entregando os produtos conforme expectativa do cliente.

O papel do 5S é cuidar da base, facilitando o aprendizado e prática de conceitos e ferramentas para a qualidade. Isso inclui cuidar dos ambiente, equipamentos, materiais, métodos, medidas, e, especialmente, pessoas.

No princípio, o 5S era mais focado em liberar área, evitar desperdícios, resolvendo efeitos de guerra e de gestão inadequada. Com os novos desafios, inclusive a evolução da tecnologia da comunicação, o 5S evoluiu.
Significado

5S representa cinco palavras japonesas que começam com a letra S. Não é fácil encontrarem outro idioma palavras que têm o mesmo significado de cada termo na cultura nipônica. Por exemplo: Seiri já foi traduzido como seleção, descarte, senso de utilização. Seiketsu aparece como higiene, padronização, senso de saúde.

E há certo sentido: com o Seiri, fazemos seleção, ou seja, separamos o que é útil de o que não é útil, que será descartado. Assim, é facilitado o uso. Com senso de utilidade/utilização dos recursos, isto é, senso de utilização, a seleção e o descarte e o uso serão mais adequados. No entanto, a palavra descarte, por exemplo, fortalece o sentido de jogar fora, dando pouco valor ao sentido de uso.

Quanto ao Seiketsu, a higiene depende de seguirmos padrões saudáveis de uso, ordem e limpeza. A expressão senso de saúde representa nossa sensibilidade para avaliar as boas práticas (as práticas saudáveis), capacidade de padronizá-las, assegurando a saúde. Considere saúde para tudo: física, mental, social, financeira, ambiental etc.

A tradução utilizando a palavra senso se tornou uma das mais divulgadas no Brasil a partir de meados da década de 1990. Além de iniciar com S, facilitando a didática do 5S, este termo remete ao bom senso, característica de pessoa sensata. A prática do 5S é um bom meio de apurar a sensatez. Com isso, o 5S deixa de ser uma coisa de fábricas, máquinas, ferramentas. Entendido assim, o 5S pode ser praticado por qualquer pessoa, em qualquer lugar, para facilitar a solução de qualquer desafio.

Finalmente, essa tradução aproxima o 5S de o que é natural no organismo vivo. Praticar 5S é semelhante ao que qualquer ser vivo faz para viver.
Como a vida

Aprender 5S é como "reaprender" o que é natural. Podemos nos inspirar no nosso corpo para cuidar do mundo em que atuamos.
A natureza do 5S é semelhante à natureza dos seres vivos. Está dentro de nós

5S Comando No corpo humano



Senso de Utilização 

Separar o que é útil do que não é. Melhorar o uso do que é útil. 

Nosso corpo descarta o que não precisa e usa o que lhe é útil em infinitas reações químicas.



Senso de Ordenação 

Um lugar para cada coisa. Cada coisa no seu lugar. 

São vários sistemas, nos quais cada célula está em seu lugar.



Senso de Limpeza 

Limpar e evitar sujar. 

Não viveríamos se não houvesse limpeza constante do organismo pelas fezes, urina, respiração, anticorpos etc.



Senso de Saúde 

Padronizar as práticas saudáveis. 

O que cada célula deve fazer para a saúde do organismo está "escrito" no DNA.

Senso de Autodisciplina Assumir a responsabilidade de seguir os padrões saudáveis. Não precisamos chamar a atenção da célula para fazer o que lhe compete. Ela faz o que tem de ser feito.



Fonte: Manual do Projeto Pedagógico Viver 5S

O 5S agora, para os desafios de hoje

Com a alta tecnologia e a velocidade com que chegam e se perdem as novidades, a prática do 5S é mais necessária do que nunca.

Após a guerra, no Japão, era preciso dar um jeito na bagunça para retomarem a vida. Agora, há outro desafio constante a ser atendido, mesmo em países que não passaram por guerra. No mundo de hoje, as coisas chegam muito depressa e rapidamente perdem o valor. Há uma chuva de informações, oportunidades e descartáveis chegando a todo momento.

O papel principal do 5S, hoje, é nos orientar como observar, avaliar e tomar decisões adequadas para nosso crescimento e formação como pessoa, cidadão e profissional.

Com o 5S, teremos serenidade para bom proveito, sem estresse, das oportunidades do novo jeito de viver.


           



terça-feira, 12 de janeiro de 2016



o que e bullying? os tipos de bullying



bullying







Bullying (AFI: [ˈbʊljɪŋ]) é um anglicismo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológicaintencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos, causando dor e angústia e sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder.[1] O bullying é um problema mundial, sendo que a agressão física ou moral repetitiva deixa marcas para o resto da vida na pessoa atingida.
O agressor inferioriza e se impõe sobre o outro, na tentativa de superá-lo em termos físicos e psicológicos, e de satisfazer seu ego. Quase sempre, não tem o apoio de uma boa educação, com conselhos e amparos apropriados, e é isso o que mais o encoraja a fazer o que faz. Já a vítima é alguém com medo das possíveis consequências de sua reação, e é por isso que não reage, se reprimindo a si mesma.
Conforme enfatiza Brandão (1986): "através do outro, vejo quem sou", e "crio o outro para me tornar superior sobre ele". Desse modo, vemos que, na construção verbal de um adjacente outro, se faz uso fundamental do reconhecimento e favorecimento de si próprio, tornando o outro inferior.[2] Em 20 por cento dos casos, o praticante de bullying também é vítima. Nas escolas, a maioria dos atos de bullying ocorre fora da visão dos adultos e grande parte das vítimas não reage ou fala sobre a agressão sofrida.

EtimologiaNa língua inglesa, bullying é um substantivo derivado do verbo bully, que significa "machucar ou ameaçar alguém mais fraco para forçá-lo a fazer algo que não quer".[4]
TerminologiaDevido ao fato de ser um fenômeno que só recentemente ganhou mais atenção, o assédio escolar ainda não possui um termo específico consensual,[5] sendo o termo em inglês bullying constantemente utilizado pela mídia de língua portuguesa. Existem, entretanto, alternativas como acossamento, ameaça, assédio e intimidação,[6] , além dos mais informais judiar e implicar,[7] além de diversos outros termos utilizado pelos próprios estudantes em diversas regiões.
No Brasil, o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa indica a palavra "bulir" como equivalente a "mexer com, tocar, causar incômodo ou apoquentar, produzir apreensão em, fazer caçoada, zombar e falar sobre, entre outros".[8] Por isso, são corretos os usos dos vocábulos derivados, também inventariados pelo dicionário, como bulimento (o ato ou efeito de bulir) e bulidor (aquele que pratica o bulimento).[8]
Caracterização do assédio escolar
Como a maior parte dos alunos não denuncia e alguns adultos negligenciam sua importância, a sensação de impunidade favorece a perpetuação do comportamento agressivo.[3]"Acossamento",[7] "intimidação" ou, entre falantes de língua inglesa, bullying, é um termo frequentemente usado para descrever uma forma de assédio executado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais "fraco". O cientista sueco Dan Olweus, que trabalhou por muito tempo em Bergen, na Noruega, define assédio escolar em três termos essenciais:[9]
o comportamento é agressivo e negativo;o comportamento é executado repetidamente;o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.O assédio escolar divide-se em duas categorias:[2]
assédio escolar direto;assédio escolar indireto, também conhecido como agressão socialO "bullying direto" é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos. A "agressão social' ou "bullying indireto" é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido por meio de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:
espalhar comentários;recusa em se socializar com a vítima;intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima;ridicularizar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).O assédio pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é tipicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência.
Deve-se encorajar os alunos a participarem ativamente da supervisão e intervenção dos atos de bullying, pois o enfrentamento da situação pelas testemunhas demonstra, aos autores do bullying, que eles não terão o apoio do grupo. Uma outra estratégia é a formação de grupos de apoio, que protegem os alvos e auxiliam na solução das situações de bullying. Alunos que buscam ajuda têm 75,9 por cento de probabilidade de reduzirem ou cessarem um caso de bullying.[3] Um estudo realizado na Suécia demonstrou que os alunos ainda não estão totalmente sensibilizados para esta questão. Enquanto 69 por cento dos entrevistados apontou o bully como culpado, 42 por cento apontou também culpa para a vítima, devido à sua "diferença", com uma maioria de rapazes nesta resposta.[10]
Os professores devem lidar e resolver efetivamente os casos de bullying, enquanto as escolas devem aperfeiçoar suas técnicas de intervenção e buscar a cooperação de outras instituições, como os centros de saúde, conselhos tutelares e redes de apoio social.[3]
Características dos bullies
Em um estudo entre alunos autores de bullying, 51,8 por cento afirmou que não recebeu nenhum tipo de orientação ou advertência por seus atos. Provavelmente porque 41,6 por cento dos que admitiram ser alvos de bullying relataram não ter solicitado ajuda aos colegas, professores ou família.[11]Pesquisas[12] indicam que adolescentes agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar. Também tem sido sugerido[13] que uma deficiência em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser particulares fatores de risco. Estudos adicionais[14] têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do assédio escolar, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies (ou bulidores)[8] sofram de qualquer deficit de autoestima.[15] Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em acréscimo a comportamentos agressivos, o ato de encarar as ações de outros como hostis, a preocupação com a autoimagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas.[16]
É frequentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na infância:
"Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidência documental que indica que a prática do assédio escolar durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta".[17]O assédio escolar não envolve necessariamente criminalidade ou violência. Por exemplo, o assédio escolar frequentemente funciona por meio de abuso psicológico ou verbal.
Os bullies sempre existiram mas eram - e ainda são - chamados em português de rufias, esfola-caras, brigões, acossadores, cabriões, avassaladores, valentões e verdugos.
Os "valentões" costumam ser hostis, intolerantes e usar a força para resolver seus problemas.[18] Porém, eles também frequentemente foram vítimas de violência, maus-tratos, vulnerabilidade genética, falência escolar e experiências traumáticas. Comportamentos autodestrutivos como consumo de álcool e drogas e correr riscos desnecessários são vistos com mais frequência entre os autores de bullying.[19]
Quanto mais sofrerem com violência e abusos, mais provável é eles repetirem esses comportamentos em sua vida diária e negligenciarem seu próprio bem-estar.[20]



1. Bullying físico
:
físicoOu seja qualquer contato físico que possa ferir uma outra pessoa, tais como: bater, chutar, dar socos, etc Tomar algo que pertence a outra pessoa e destruir em seguida. Por exemplo, alguém que derruba você da bicicleta intencionalmente é bullying.
Em escolas de ensino fundamental e médio, 30,5% dos casos de bullying é físico.



2. Bullying verbal:


Xingamento, fazer comentários ofensivos, ou fazer piadas sobre a religião de uma pessoa, gênero, etnia, condição socioeconômica, ou a forma como eles olha para você e etc.


46,5% Dos casos de bullying nas escolas é do tipo verbal. A agressão verbal é quando um valentão provoca alguém diariamente.3. O bullying indireto:
Inclui espalhar rumores ou histórias sobre alguém, contar aos outros sobre algo que foi dito para você em particular. Ou seja a fofoca pura e simples. Por exemplo: insinuar que alguém é gay, e etc.
Bullying indireto é responsável por 18,5% de todo o bullying
4. A alienação social:
É quando se exclui alguém de um grupo de propósito. Crianças com síndromes são vítimas desse tipo de bullying . No ambiente do trabalho acontece muito também; tirar sarro de alguém, apontando suas diferenças também se caracteriza alienação social.


5. Intimidação:
É quando um valentão ameaça alguém e essa pessoa fica assustada o suficiente para fazer tudo que o valentão quer.


6. Cyberbullying:
É feito através do envio de mensagens, fotos ou informações por meios eletrônicos, computadores, telefones celulares e redes sociais e etc. Com o crescimento das redes sociais, como Facebook, Twitter, Instagram, esse tipo de bullying faz ainda mais estrago e em tempo recorde.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016